Os peixes da espécie PHOXINUS PHOXINUS, que podem ser criados em aquário tem uma estratégia para se protegerem. Se ele tiver sua escama danificada devido a um ataque de um predador, ele libera na água uma substancia que rapidamente se espalha e é captada pelo grupo que entende a mensagem e procura uma forma de proteção. Os peixes dessa categoria são os peixes comuns. Eles são encontrados em águas frias e bem oxigenadas, o mesmo habitat do salmão, que pode ser pequenos riachos com correntes rápidas. Podem também viver em águas paradas como lagos de montanha ou lagos oligotróficos. Para desova requer áreas com cascalhos limpas e bem oxigenadas com ondas que batem nas margens do lago. E precisam de águas profundas para hibernar. Eles recebem a substancia de alarme formando cardumes apertados, conforme os indivíduos se movem para ficar no centro do cardume. Os peixinhos respondem ao aumento de risco formando cardumes maiores em habitats simples e reduzindo sua taxa de movimentos em habitats complexos. Quando o predador se aproxima do cardume, os peixinhos comuns correm o risco e vão inspecionar o predador para avaliar o perigo. Embora corram o risco de serem alcançados, isso é benéfico para os inspetores, pois mais peixinhos nessa posição, reagem mais rapidamente ao ataque do predador. Além de identificar o predador eles respondem a motivação do predador para atacar, eles podem detectar a agressividade e a motivação do ataque do predador. Peixinhos comuns em áreas que possuem muitos predadores, tendem a começar a inspeção mais cedo e formar um número maior de inspetores, pois inspecionam com mais frequência e se aproximam mais do predador. Mesmo criados em laboratório, eles têm o mesmo critério de inspeção. Os peixinhos comuns não escolhem aleatoriamente seus companheiros de cardume para alimentar, e sim se associam a cardumes familiares com competidores pobres por comida. Como podem ver de comum eles não tem nada.